Práticas cosméticas e estéticas frequentemente dividem opiniões, seja quanto seu resultado ou suas consequências. Uma das principais práticas controversas talvez seja o bronzeamento artificial.
Mesmo em cidades litorâneas a prática é comum, seja no Brasil ou outras regiões do mundo, como a Califórnia ou Flórida. Diversas pessoas optam por essa prática para adquirirem um bronzeado uniforme, livre de queimaduras e descascos na pele.
Mas, ao contrário do que se vende, a radiação ultravioleta A, emitida pelas câmaras de bronzeamento, não é tão segura quanto dizem. Pesquisas afirmam que, natural ou não, os raios UVA também têm propriedades cancerígenas
Além disso, as lâmpadas utilizadas emitem entre 0,5% e 2% de radiação UvB, mais prejudicial à pele do que o fator A, causando envelhecimento da pele e podendo causar câncer de pele. Todavia, o procedimento pode elevar a absorção de vitamina D pelo corpo. Com prós e contras, o veredicto é: em excesso nada faz bem, e bronzeamento artificial não foge à regra.